segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
"Conta-me como foi"
Esta é uma das melhores séries portuguesas de sempre, ao nivel de "Duarte e Companhia" e do "Fura-Vidas", curiosamente esta última também contava com a participação de Miguel Guilherme.
A série tem como grande objectivo retratar de forma bem-humorada o ambiente sócio-económico vigente em Portugal no final dos anos 60. E consegue-o. E eu gosto.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Vriendschap
sábado, 23 de fevereiro de 2008
monty python
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
A Revolução...
"Fidel Castro anunciou hoje que se retira da chefia do Estado e das Forças Armadas de Cuba. Fidel Castro está afastado há 19 meses do exercício do poder devido a doença, estando as suas funções a ser exercidas pelo seu irmão Raul Castro, que deverá assegurar a transição."
Notícia do Público on-line
Será o fim da revolução cubana...? Será o início da "Democracia", tal como o resto do ocidente a deseja? Será a vitória da "quadrilha de Miami"? Será o fim do embargo americano? Será...?
Notícia do Público on-line
Será o fim da revolução cubana...? Será o início da "Democracia", tal como o resto do ocidente a deseja? Será a vitória da "quadrilha de Miami"? Será o fim do embargo americano? Será...?
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
...
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
O Fenómeno e os outros
Ronaldo está em risco de acabar a carreira devido a mais uma lesão no joelho. Ronaldo é dos melhores avançados "artistas" que vi jogar.
Há dois que durante a minha existência encheram as minhas vistinhas de arte: Romário e depois Ronaldo o "fenómeno". Inteligência, velocidade, criatividade, fintas. O futebol do "fenómeno" é todo arte. Ainda no Barcelona fez o que nunca ninguém tinha feito, criou, inventou, renovou e o futebol ganhou outras cores. Ai atingiu o céu e fez-nos perceber o futebol/arte que antes só havia visto em Romário. Depois veio o Inter, as lesões e mesmo assim 49 golos em 69 jogos. Ainda o melhor. No Real Madrid 83 golos em 127 jogos quando muitos já lhe tinham assinado a reforma continuava o melhor. Agora no Milan as lesões impediram-no de mostrar que ainda sabe fazer golos. Uma pena para quem gosta de futebol. E aquele golo no Compostela-Barcelona... Caralho assim o futebol vale a pena.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
E tudo e tudo e tudo...
Tira-me o pão, se quiseres,
tira-me o ar, mas não
me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a lança que desfolhas,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
com os olhos cansados
às vezes por ver
que a terra não muda,
mas ao entrar teu riso
sobe ao céu a procurar-me
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, nos momentos
mais escuros solta
o teu riso e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso
será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono,
teu riso deve erguer
sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero teu riso como
a flor que esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
tortas da ilha,
ri-te deste grosseiro
rapaz que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando meus passos vão,
quando voltam meus passos,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
Pablo Neruda (Poeta Chileno, 1904-1973)
tira-me o ar, mas não
me tires o teu riso.
Não me tires a rosa,
a lança que desfolhas,
a água que de súbito
brota da tua alegria,
a repentina onda
de prata que em ti nasce.
A minha luta é dura e regresso
com os olhos cansados
às vezes por ver
que a terra não muda,
mas ao entrar teu riso
sobe ao céu a procurar-me
e abre-me todas
as portas da vida.
Meu amor, nos momentos
mais escuros solta
o teu riso e se de súbito
vires que o meu sangue mancha
as pedras da rua,
ri, porque o teu riso
será para as minhas mãos
como uma espada fresca.
À beira do mar, no outono,
teu riso deve erguer
sua cascata de espuma,
e na primavera, amor,
quero teu riso como
a flor que esperava,
a flor azul, a rosa
da minha pátria sonora.
Ri-te da noite,
do dia, da lua,
ri-te das ruas
tortas da ilha,
ri-te deste grosseiro
rapaz que te ama,
mas quando abro
os olhos e os fecho,
quando meus passos vão,
quando voltam meus passos,
nega-me o pão, o ar,
a luz, a primavera,
mas nunca o teu riso,
porque então morreria.
Pablo Neruda (Poeta Chileno, 1904-1973)
domingo, 3 de fevereiro de 2008
Pergunta
Alguém me diz quando é que joga o Benfica este fim de semana...? è que aquilo ontem não pode ter sido a sério (Benfica 0 - Nacional 0).
Foda-se!!
Foda-se!!
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